quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Tempo geológico
Utiliza-se uma tabela para melhor visualizarmos a subdivisão do tempo, desde as origens da Terra (aproximadamente de 4,6 biliões de anos), até os nossos dias, usando fenómenos geológicos (Deriva Continental, Glaciações, etc.) e biológicos (extinções, etc) para caracterizar os diferentes intervalos.
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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Os Fósseis
Paleontólogos: São as pessoas que estudam os fósseis.
Importância dos fósseis:
- São importantes porque nos dão a conhecer e dão também a possibilidade de estudar a evolução da espécie.
- Ajudam a descobrir os recursos minerais (petróleo, água, carvão mineral, etc.)
Fóssil: Resto ou vestígio de ser vivo que ficou preservado na rocha onde viveu. Tem a mesma idade da rocha.
Fossilização: É a passagem de um ser orgânico para o estado de fóssil, isto é, transformação da sua matéria viva num resto de mineral.
Icnofósseis: Vestígios da actividade dos seres vivos (pegadas).
Para que ocorra a fossilização são necessárias algumas condições, como o ser ou vestígio do ser, ter de ser de imediato enterrado e ausência de acção bacteriana decompondo os tecidos.
Tipos de fósseis:
Fóssil característico: é um fóssil que nos fornece indicações, quer quanto à idade, quer quanto às características do ambiente onde se formaram (fácies dos terrenos que o contêm o fóssil):
Os primeiros dizem-se fósseis de idade, estes possuem como características a ampla distribuição geográfica e a pequena longevidade, isto é, são constituídos por formas que tiveram período de grande expansão geográfica mas experimentaram evolução biológica rápida, de modo que apenas se encontram em pequena espessura de sedimentos e faltam totalmente nos que se lhes sobrepõem e nos que lhes estão subjacentes;
Os segundos, fósseis de fácies, estes são os que fornecem indicações, quer quanto ao meio em que viveram as formas vivas de que derivaram, quer quanto às condições de formação dos terrenos que os contêm.
Processos de fossilização:
Processo geral de fossilização (Recristalização):
Mumificação: Ocorre quando o ser vivo ficou aprisionado em âmbar ou em gelo. É o mais raro de todos os tipos de fossilização, mas devido ao âmbar (resina) e ao gelo, o ser vivo conserva as suas partes moles, dando-nos informações preciosas à cerca do ser vivo.
Moldagem:Processo mais vulgar, resulta do preenchimento interno das partes duras do ser vivo por sedimentos, ou da moldagem da parte externa das partes duras do ser vivo.
(Para se ter a noção real do ser vivo é necessário ter o molde e o contramolde).
Carbonificação: Ocorre quando há perda de substâncias voláteis restando uma película de carbono. É mais frequente nos restos de seres vivos contendo quitina, celulose ou queratina.
Incrustação: Ocorre quando se dá um rearranjo da estrutura cristalina de um mineral, dando-lhe mais estabilidade, como por exemplo a transformação de aragonite em calcite.
Mineralização: Ocorre quando substâncias minerais são depositadas em cavidades existentes em ossos e troncos. É assim que se forma a madeira petrificada.
Aparecimento de vida na Terra
Idade da Terra: 4600 milhões de anos
Aparecimento de vida na Terra: 3200 milhões de anos
CONDIÇÕES PARA O APARECIMENTO DE VIDA NA TERRA (FASES):
1) Solidificação da crosta;
2) Vulcanismo intenso;
3) Criou-se uma atmosfera primitiva;
4) A atmosfera condensou e dá-se precipitação. Chove durante milhões e milhões de anos.
5) Começaram-se a formar pequenas poças de água.
6) Criaram-se as primeiras moléculas ricas em Carbono, Oxigénio, Hidrogénio e Azoto (vitaminas, proteínas, glícidos e lipídos);
7) A matéria orgânica forma-se então nas poças;
8) Devido aos raios das descargas eléctricas dos trovões, estas moléculas começaram a agrupar-se e deram origem aos coacervados.
9) Aparentemente mais descargas eléctricas terão embatido nos coacervados e originaram a 1ª bactéria (cianobactéria).
10) A atmosfera ficou assim rica em oxigénio.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Morfologia dos Fundos Ocêanicos
Sonar é o cartógrafo dos fundos Oceânicos.
Plataforma Continental: Aí vivem cerca de 80% das espécies marinhas, estende-se por 2 km, 200 metros de profundidade, faz parte da crosta continental.
Talude Continental: É uma zona muito inclinada e é o último elemento da morfologia dos fundos oceânicos que faz parte da crosta Continental, é uma zona abrupta que vai desde os 150 metros aos 4 km de profundidade.
Fossa Oceânica: É o local onde a crosta oceânica é destruída, zona sísmica com vulcanismo intenso, a fossa mais profunda que se conhece é a fossa das Marianas junto ao Japão.
Rifte: É um vale entre as dorsais que é responsável pela formação de nova crosta oceânica, zona vulcanica com o vulcaninsmo do tipo activo.
Dorsais Medio-oceânicas: São grandes cadeias de montanhas que dividem o oceano sensivelmente a meio, o único local onde se avistam esta cadeias é na Islândia.
Planície Abissal: Fundo dos oceanos 2/3 deste fundo é plano a parte menos plana dá-se devido a separação da Pangea e da Pantalassa.
Teoria da Deriva Continental
Alfred Wegner propôs uma teoria há algum tempo que dizia ( nunca foi aceite) :
- Há muitos milhões de anos havia um super continente (Pangea) e rodeado por um super oceano (Pantalassa). Aí o super continente parte-se dando origem à Gondwana("Hemisfério Sul" actual) e à Laurássia(" Hemisfério Norte" actual).
Houveram três dados importantíssimos para Alfred Wegener tentar provar a sua teoria:
- Geográfico: Os contormos dos continentes encaixam.
- Petrológico : Rochas iguais e da mesma idade encontraram-se em continentes diferentes.
- Paleontológico: Fosseis iguais e da mesma idade foram encontrados em continentes diferente.
Dobras
As dobras formam-se no interior da crusta ou do manto de forma lenta e gradual, emergindo à superfície devido aos movimentos tectónicos e à erosão.
Os elementos de dobra, que caracterizam a geometria das dobras, são:
- os flancos, ou vertentes da dobra, porções de menor curvatura;
- a charneira, que corresponde à zona de convergência das camadas de cada flanco, ou seja, a linha que une os pontos de máxima curvatura de uma dobra;
- o núcleo, formado pelas camadas mais internas da dobra;
- o plano ou superfície axial, plano que contém as charneiras dos diferentes estratos dobrados, dividindo a dobra em dois flancos sensivelmente iguais:
- o eixo da dobra, que corresponde ao ponto de intersecção do plano axial com a charneira.
- Dobra Anticlinal
- Dobra Sinclinal
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Falhas
As falhas desenvolvem-se quando as forças (compressivas, distensivas ou ambas) que se exercem nas rochas ultrapassam o ponto de ruptura.
Existem três tipos principais de falhas:
- falhas normais - que se formam em ambientes distensivos
- falhas inversas - que se formam em ambientes compressivos
- falhas de desligamento - que se formam em ambientes com ambas as forças
-Suprimidas: Horst
terça-feira, 11 de maio de 2010
Materiais expelidos pelos vulcões
Materiais sólidos:
cinzas
lapili
pedra pomes
bomba vulcânicas
Materiais líquidos: lava
Materiais gasosos:
água
dióxido de carbono
dióxido de enxofre
monóxido de carbono
azoto
hidrogénio
enxofre
cloro
Retirado de: http://oitavoc.wetpaint.com/page/Tipos+de+erup%C3%A7%C3%B5es+vulc%C3%A2nicas
Tipos de erupções vulcânicas
- Efusiva
- Mista
- Explosiva
- Catastrófica
Tipos de lava
Lava: provem do magma, mas tem menor temperatura, menor quantidade de gás e está no estado líquido. Existem três tipos de lava:
*lava fluida
*lava viscosa
*lava muito viscosa
Lava fluida (encordoada ou pahoehoe) - é uma lava com pouco gás, muito líquida e com temperaturas muito elevadas, ao sair da cratera escoa com muita facilidade formando longas escoadas de lava. Origina cones baixos e largos, os piroclastos são grandes ( bombas e lapilli ).
Lava viscosa (escoriácea ou Aa) - é uma lava com muito gás, menos líquida do que a lava fluida, com temperaturas menos elevadas ao sair da cratera escoa com dificuldade formando curtas escoadas de lava. Origina cones altos e estreitos, os piroclastos são pequenos ( cinzas, areias e lapilli ).
Lava muito viscosa- É uma lava com muito gás, quase sólida e com temperaturas menos elevadas que a anterior, ao sair da cratera não escoa, acumula-se formando uma espécie de rolha, originando a agulha vulcânica. O gás como não pode sair acumula-se na chaminé e ao sair pode explodir a agulha vulcânica dando origem à nuvem ardente. Os piroclastos se forem emitidos são as cinzas vulcânicas.
Agulha vulcânica – Edifício formado a partir da acumulação da lava muito viscosa. Devido ao tipo de lava a agulha é frágil e se a nuvem não a destruir os agentes erosivos rapidamente o fazem.
RETIRADO DE:
http://ciencias3c.cvg.com.pt/vulcanismomateriais.htm
domingo, 21 de março de 2010
A célula
- Todos os seres vivos, animais e vegetais, são formados por células
- A célula é a unidade de reprodução, de desenvolvimento e de hereditariedade de todos os seres vivos
- Todas as células provêm de células pre-existentes
2. Unidade estrutural e funcional
Células Procarióticas – Não possuem núcleo definido/individualizado (fig.1)
Células Eucarióticas – Possuem núcleo definido/individualizado (fig.2)
Fig.1 – Célula Procariótica Fig.2 - Célula Eucarióta
A célula eucariótica vegetal é constituída por:
- Parede celular
- Membrana Celular, membrana plasmática, membrana citoplasmática ou plasmalema
- Citoplasma:
. hialoplasma
. organitos
- Núcleo:
. nucleoplasma
. DNA
. nucleólo
- Mitocôndrias
- Cloroplastos
- Complexo de Golgi
- Vacúolos
- Retículo endoplasmático rugoso e liso
A célula eucariótica animal é constituída por:
- Membrana Celular, membrana plasmática, membrana citoplasmática ou plasmalema
- Citoplasma:
. hialoplasma
. organitos
- Núcleo:
. nucleoplasma
. DNA
. nucleólo
- Mitocôndrias
- Centríolos
- Complexo de Golgi
- Retículo endoplasmático rugoso e liso